Ela mal nos cumprimentou, deixando sua sacola de guloseimas perto da porta e correndo para o banheiro, trancando a porta atrás dela. Quando ela saiu, seu suéter parecia estranho. Mais volumoso. E eu juro que algo se moveu por baixo dele.
Na mesa, ela mal comia, se remexendo sem parar e segurando seu estômago. Algo estava acontecendo, e até minha filha, Ava, percebeu. De repente, Ava correu em direção a Linda e, sem aviso, levantou seu suéter.
A mesa inteira ficou em silêncio.
“Meu Deus, Linda! O QUE É ISSO?!” Eu gritei, levantando-me da cadeira.

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